Procede esta família de D. Gomes Viegas de Bastos, filho de D. Egas Gomes Barroso e de sua mulher, D. Urraca Vasques de Ambia, e foi o primeiro que tomou tal apelido por viver no concelho de Cabeceiras de Basto ,onde possuía muitas quintas que herdara de seu pai. Viveu D. Gomes Viegas em tempo dos Reis D. Afonso II, D. Sancho II e D. Afonso III,. Esteve com o embaixador Rui Gomes de Briteiros no Concílio de Leão, onde se depôs o Rei D. Sancho II e se nomeou governador do Reino seu irmão, no ano de 1245. Casou com D. Maior Rodrigues de Vasconcelos, filha de Rui Peres de Gandarei e de sua mulher, Teresa Vasques, de quem teve geração que continuou o apelido de Bastos.
Fora do matrimónio teve, da filha de um escudeiro, D. Pedro Gomes Barroso, cuja descendência seguiu este apelido. Antigamente o apelido era Bastos, precedido da preposição do, mas em princípios do século XVII começou a transformar-se, primeiro pela preposição que passou a de e depois pela pluralização do nome. Assim os do Bastos tornaram-se em de Bastos ou simplesmente Bastos, pois hoje usam-no quase todos sem preposição. Não têm armas próprias, usando uns as dos Barrosos e outros as dos Bairros. ...
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Notas legais
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As variações de sobrenomes são frequentes e derivam principalmente de atos involuntários, como erros de tradução ou inflexões dialetais, ou de atos voluntários, como tentativas de escapar da perseguição ou aquisição de títulos e propriedades de outras famílias