Famiglia abruzzese, di antica e nobile tradizione, propagatasi, nel corso dei secoli, in diverse regioni d'Italia. La cognominizzazione, anteriore al XVII secolo, è una patronimia da una variazione del nome Gianluca, dovuta ad errori di trascrizione. I nomi dei Gialluca si trovano, di sovente, menzionati in documenti ed atti notarili, sin dai secoli trascorsi, dai quale appare che erano di condizione elevata. Ricordiamo, ad esempio: Giovanni, che accompagnò, tra il 1215 e il 1216, San Francesco, nel suo primo viaggio in Abruzzo; Giulio, notaio abruzzese, vivente nel 1693; Alessandro ed Ernesto, consiglieri regionale in Barisciano, vivente nel 1867. Un ramo della famiglia, sembra essersi trasferito, prima del XVIII secolo, in Roma. Questa famiglia, infatti, a dir dell'Amayden, era sicuramente comprese tra quelle raccolte nel Libro d'oro del Campidoglio. Dalla bibliografia documentata sui manoscritti della Vaticana può rilevarsi il numero relativamente esiguo delle memorie riguardanti le famiglie romane, se si tralasciano ...
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As variações de sobrenomes são frequentes e derivam principalmente de atos involuntários, como erros de tradução ou inflexões dialetais, ou de atos voluntários, como tentativas de escapar da perseguição ou aquisição de títulos e propriedades de outras famílias