Antica famiglia toscana, di chiara ed avita virtù, propagatasi, nel corso dei secoli, in diverse regioni d'Italia. L'origine di tal cognominizzazione, al dir di autorevoli genealogisti, andrebbe ricercata in una contrazione dialettale del nome dell'arcangelo "Michele", appartenuto, probabilmente, ad un, oggi ignoto, capostipite. In ogni modo, tal casato, secondo quanto ci viene tramandato, venne ammessa al patriziato della propria terra, in seguito ai fedeli servigi prestati ai Farnese, sin dai primi anni ducali. Ma, d'altronde, tal famiglia, nel dispiegarsi dei lustri, sempre è riuscita a produrre una serie di uomini che resero illustre il suo nome, nei pubblici impieghi e nel servizio militare. Tra questi, senza nulla levar al valore degli omessi, ricordiamo: Nicola, dottore in "utroque jure", vivente in Firenze, nel 1645; Lanfranco, protomedico alla corte dei Farnese, vivente nel 1689; Federico, dottore di Sacra Teologia, vivente in Livorno, nel 1699; Michele, notaio, vivente in Firenze, nel 1723; Giangiacomo, ...
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