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Sobrenome: Piñera

Dossier: 622261
Tipo:Dossiês heráldicos
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Língua do texto: Español
Nobreza: Señores - Caballeros - Familia Noble
Nobres na:España (Asturias)
O país ou região do dossiê refere-se principalmente aos locais onde a família foi atribuída à nobreza e podem ser diferentes daqueles de residência.

Dossiês heráldicos :
Piñera


Español
Coroa de nobreza PiñeraProcede de Asturias y sin duda tomó su nombre de alguna de las parroquias así llamadas que hay en el partido judicial de Oviedo. Tuvo casa solar en el Concejo de Llanera, que pertenece a dicho partido. Una de sus ramas pasó a la provincia de Santander, estableciéndose en la villa de Colindres, del partido judicial de Laredo, con líneas en otras localidades de la misma provincia y en las villas de Riaza y de Cuéllar, de la de Segovia. De la familia P., marido de doña María Franco, y ambos padres de Francisco de P. Franco, que sigue, y Juan Antonio de P. Franco, bautizado en Colindres el 20 de Julio de 1688, que casó con doña Micaela Pereda, naciendo de este enlace Juan Antonio de P. y Pereda, bautizado en Colindres el 30 de Noviembre de 1746. Fué vecino de Laredo y ganó provisión de hidalguía el 20 de Mayo de 1795. Francisco de P. Franco nació en Colindres y contrajo matrimonio con doña Teresa San Román, en quien tuvo este hijo Joaquín de P. San Romás, bautizado en Colindres el 17 de Marzo de 1702. Casó con doña Juana de Velasco y procrearon a Manuel de P. Velasco, bautizado en la villa de Riaza (Segovia), a la que se habían trasladado sus padres, el 19 de Abril de 1744. Se avecindó en la villa de Cuéllar, de la misma provincia de Segovia, y obtuvo provisión de hidalguía el 29 de Noviembre de 1788. A otra líneas de P. en la provincia de Santander pertenecieron: Andrés de P., que probó su hidalguía en el pueblo de Ruete, en 1754, y Francisco P., que hizo igual probanza. ...

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Aviso Prévio:

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Brasão da família Piñera

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Língua do texto: Español

En oro, una encina de sinople, arrancada.


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Notas legais

  1. Os Traços Heráldicos é um dossiê feito por um A.I. útil como ponto de partida para pesquisadores e heráldicos apaixonados e confirma que há informação para trabalhar e é possível encomendar um documento heráldico.
  2. As variações de sobrenomes são frequentes e derivam principalmente de atos involuntários, como erros de tradução ou inflexões dialetais, ou de atos voluntários, como tentativas de escapar da perseguição ou aquisição de títulos e propriedades de outras famílias
     
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