Este linaje tuvo su casa solar en Asturias, la cual procedía de la de Silvano, según testimonio de Argote de Molina y de otros autores. Algunos de sus caballeros sirvieron al Rey don Fernando II "el Santo" en la reconquista de Andalucía, interviniendo en la toma de Baeza. En esta ciudad quedaron establecidos y fundaron nueva casa. Don Nuño de P. fué uno de los Alcaldes que tuvo Baeza desde que fué ganada a los moros hasta la muerte del Rey don Alfonso. Argote de Molina advierte que el apellido P. del citado don Nuño y el que usaron otros caballeros andaluces, entre ellos Juan González de P., Garci P. y Garci Carrillo de P., no era uno mismo, porque estos últimos descendían de los Carrillo, Señores de Priego de Córdoba. ...
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As variações de sobrenomes são frequentes e derivam principalmente de atos involuntários, como erros de tradução ou inflexões dialetais, ou de atos voluntários, como tentativas de escapar da perseguição ou aquisição de títulos e propriedades de outras famílias