Famiglia romana assai antica ed illustre, delle cui origini non vi sono notizie certe. La cognominizzazione è anteriore al XVII secolo e dovrebbe derivare direttamente o tramite ipocoristici o modificazioni da soprannomi, poi divenuti nomi dei capostipiti, originati dal termine dialettale, in uso nel sud Italia, scarda, che potrebbe in qualche modo derivare dal gotico scarda, ma che molto più probabilmente deriva dal vocabolo francese escharde (scheggia), forse a caratterizzare la corporatura minuta del capostipite. Questa famiglia, a dir dell'Amayden, era sicuramente comprese tra quelle raccolte nel Libro d'oro del Campidoglio. Dalla bibliografia documentata sui manoscritti della Vaticana può rilevarsi il numero relativamente esiguo delle memorie riguardanti le famiglie romane, se si tralasciano le fonti sospette del Ceccarelli, del Fanusio, del Metallino le cui favole furono in parte accettate dal Iacovacci. Constatando che non esiste un Nobiliario romano, ma trovasi nell'Archivio Segreto della Santa Sede un imponente volume dal titolo ...
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As variações de sobrenomes são frequentes e derivam principalmente de atos involuntários, como erros de tradução ou inflexões dialetais, ou de atos voluntários, como tentativas de escapar da perseguição ou aquisição de títulos e propriedades de outras famílias
