Famiglia della Campania, di antica e nobile tradizione, propagatasi, nel corso dei secoli, in diverse regioni d'Italia, ove i suoi membri, accolti nelle importanti cariche delle città ove ebbero dimora, furono cospicui ed acquisirono prestigio e titoli. Si ritiene che questa cognominizzazione, anteriore al XVII secolo, sia una patronimia derivata da modificazioni di fonetica storica del nome Stinkus, appartenuto al capostipite di origine germanica. I nomi dei Stingo si trovano, di sovente, menzionati in atti e documenti notarili, fin dai secoli trascorsi, dai quali appare la loro elevata condizione. Ricordiamo, tra i molti: Francesco e Pietro, creati consiglieri assistenti, da Re Alfonso, nel 1450; Ferdinando, notaio al seggio di Capua, vivente nel 1543; Antonio, consigliere provinciale, vivente nel 1734; Nicola, dottore in Legge, vivente in Nola sul finire del XVIII secolo. Altro ramo. Famiglia romana, originaria dalla Campania. Questa famiglia, a dir dell'Amayden, era sicuramente comprese tra quelle raccolte nel ...
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