Famiglia lombarda di antica e nobile tradizione propagatasi, nel corso dei secoli, in diverse regioni d'Italia. Tale cognominizzazione, anteriore al XVII secolo, dovrebbe derivare, direttamente o tramite ipocoristici o accrescitivi, da variazioni dialettali del vocabolo ciabatta o ciabattino e possono stare ad indicare il mestiere del calzolaio svolto probabilmente dai capostipiti. Tracce di essa le troviamo nel diario tenuto dal curato Zavattoni, di Verano Brianza, nel milanese, che notava nel registro dei battesimi: "lo anno 1627 non maturò mai il miglio ne mancho il panico verso la montagna et ben puocho et cativo alla pianura, et non vi fu neancho castagne, et la causa fu che piovette quasi sempre dalli nove di Agosto sino alli sette di Decembre che fu la festa di santo Ambrosio...", o anche in un resoconto del 1678 conservato nell'archivio parrocchiale di Calitri nell'avellinese, conservato nella locale chiesa di San Canio: "...Lonardo Antonio Margotta fu ucciso ...
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As variações de sobrenomes são frequentes e derivam principalmente de atos involuntários, como erros de tradução ou inflexões dialetais, ou de atos voluntários, como tentativas de escapar da perseguição ou aquisição de títulos e propriedades de outras famílias
