El país o región del expediente se refiere principalmente a los lugares donde la familia fue adscrita a la nobleza y pueden ser diferentes a los de residencia.
Família originária da Navarra, de cujo Reino passou ao de Castela. Gonçalo Iñigues Chacon, senhor da casa e comendador da ordem de Sant'Iago, vivia em 1331. Casou com D. Teresa Garcia, de quem teve, entre outros, D. Rui Gonçalves Chacon, comendador de Calatrava na Ordem de Santiago, em 1348, comendador-mor de Castela, em 1350, havendo em 1353 perdido a comenda-mor porque o Rei D. Pedro, o Cruel, quis que ela passasse a D. João Garcia de Vilaguera, irmão de D. Maria de Padilla, sua mulher, e o matou em Sevilha em 1358. Deste foram filhos D. Sancho Fernandes Chacon e Teresa Fernandes Chacon, que se recebeu com João Afonso de Arnalte, que teve vários filhos, um dos quais, Arnalte ou Hernalte Chacon, foi fidalgo por mercê dos Reis Católicos, D. Fernando e D. Isabel, que lhe deram as armas da família. Do seu casamento nasceu Diogo Gomes Chacon, que se ...
El escudo de armas será revisado y, si es necesario, rediseñado en estricto cumplimiento de las reglas heráldicas por nuestros expertos.
BlasónChacon
1. Escudo de la familia: Chacon
Idioma del texto: Portugûes
Esquartelado: o primeiro e o quarto de prata, com um lobo passante de negro, armado e lampassado de vermelho; o segundo e o terceiro de azul, com uma flor-de-lis de ouro.
Brasão da família Chacon, fonte bibliográfica "Armorial Lusitano - Anuário da Nobreza de Portugal".
Es posible hacer una investigación preliminar en nuestro archivo. Cerca de 100,000 rastros heráldicos, orígenes de apellidos, escudo de armas y blasónes están disponibles sin cargo. Simplemente escriba el apellido deseado en el siguiente formulario y presione enter.
Notas legales
Las Rastros Heráldicos es un dossier hecho por una I.A. útil como punto de partida para investigadores y heráldicos apasionados y confirma que hay información para trabajar y es posible ordenar un documento heráldico.
Las variaciones de apellidos son frecuentes y se derivan principalmente de actos involuntarios como errores de traducción o inflexiones dialectales o de actos voluntarios como intentos de escapar de la persecución o adquisición de títulos y propiedades de otras familias.