Famiglia originaria da Masnago nel Varesotto; si presume dello stesso ceppo dei Bianchi di Velate. Aggiunse il cognome d'Adda per disposizione testamentaria del cavalier Giorgio d'Adda, defunto verso il 1680, che lasciò erede Giorgio coll'obbligo di assumere il cognome e le armi sue. Da questi discende Antonio (nato 1716) che fu riconosciuto nella nobiltà con decreto 9 settembre 1772 dell'I.R. Tribunale Araldico, padre di Gio. Battista, generale napoleonico ed avo di altro Antonio, che unitamente a Carlo, cav. dell'Ordine del Sole di Persia e della Legione d'Onore, ed agli altri fratelli ottenne la conferma della nobiltà con sovrana risoluzione 21 novembre 1816. Sono iscritti nell'Elenco Ufficiale col titolo di "nobile" e col trattamento di don e di donna, in persona di: Marziale, di Giorgio, di Antonio, con la sorella Angela in Barigozzi. ...
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BrasãoBianchi D'Adda
1. Brasão da família: Bianchi d'Adda
Língua do texto: Italiano
Inquartato: al primo e quarto di Bianchi che è: di argento al castello di rosso cimato da una vela d'oro; al secondo e terzo di D'Adda che è: fasciato di nero e di argento, controinnestato col capo di oro carico di un'aquila di nero coronata del campo.
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Notas legais
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As variações de sobrenomes são frequentes e derivam principalmente de atos involuntários, como erros de tradução ou inflexões dialetais, ou de atos voluntários, como tentativas de escapar da perseguição ou aquisição de títulos e propriedades de outras famílias
