Ancient and noble Italian family, of clear and ancestral virtue, that has worldwide spread, over the centuries. It had its cradle in the city of Celano, in Abruzzo, where it was among the most illustrious and patrician already in the late 16th century. Ferdinando Buffini was captain of a company under Philip IV, king of Spain. Doctor Biagio Buffini, governor of the Sacred Council of Poggio Mirteto in Sabina, of Narni, of Fara and of Poggio San Lorenzo, judge of the city of Sulmona and then auditor general of Celano. He was the father of Violante and Domenico Celano. Violante married three times and always to members of noble families. Domenico became a famous jurist and spent most of his life in Rome. Very close to the Colonna Princes, he was employed in the governments of their states thanks to his singular ability in business; he also dabbled successfully in poetry. The famous poet and literary critic Giovanni Mario Crescimbeni (1663-1728) wrote about the Buffini of Celano in his "Istoria della volgar poesia" (1698). Another family line, known as Buffoni ...
Azure, an arm proper holding an anchor sable between a sun or in his splendor in chief and waves in base.
Coat of arms of family Buffoni from Fossombrone. Source of the blazon: "Dizionario storico blasonico delle famiglie nobili e notabili italiane estinte e fiorenti", compiled by Comm. G.B. di Crollalanza, edited by "la direzione del giornale araldico", Pisa 1888. It is believed that a Buffini family line from the Marche region belongs to this lineage.
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