Este apelido foi orgináriamente patronímico, pelo que há diversas famílias que o usam sem proveniência comun. Entre as famílias que usam este apelido, uma das mais notáveis em Portugal foi a dos Garcias de Chaves, que segundo certos genealogistas vem de Luís de Mendanha, fidalgo asturiano, do tempo de D. João II de Castela, e de sua mulher, D. Ana, filha de Afonso G. de Chaves, de cujo matrimónio foi filho, ou, como outros querem, neto Pedro G. de Chaves. Este Pedro G. de Chaves ou Pedro Afonso G. viveu em Portugal, era homem honrado e rico, morador em Almeida, e instituiu a capela de S. João na Misericórdia da mesma vila. Deixou geração que entrou em grandes casas. Outras família deste apelido foi a dos Garcias Mascarenhas, de Beira, cujo ascendente mais antigo que se conhece é Marcos G. Mascarenhas, talvez ainda nascido no século XV, que se casou ...
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Notas legais
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As variações de sobrenomes são frequentes e derivam principalmente de atos involuntários, como erros de tradução ou inflexões dialetais, ou de atos voluntários, como tentativas de escapar da perseguição ou aquisição de títulos e propriedades de outras famílias