Famiglia campana, di origine spagnola, assai antica e nobile, propagatasi, nel corso dei secoli, in diverse regioni d'Italia. L'origine di tal cognominizzazione è riconducibile ad una troncatura del nomen Cecilio, probabilmente il cognome originario. La chiara nobiltà del casato è testimoniata dalla presenza dei suoi membri negli Ordini di Santiago, Calatrava, Alcántara, Montesa, (società nata per combattere i Mori), Carlos III e San Giovanni di Gerusalemme (un ordine militare religioso fondato nel XI secolo), e, numerose volte, nella Cancelleria Reale di Valladolid, Granada e della Società Reale di Allievi e della Corte Reale di Oviedo. In Italia, i nomi dei membri della famiglia De Cecio si trovano, di sovente, menzionati in documenti ed atti notarili, sin dai secoli trascorsi, dai quali appare la loro elevata condizione. Ricordiamo, a tal proposito: Sebastiano, canonico in S.Maria in Trastevere, Roma, nel 1652; Antonio, dottore in Sacra Teologia, vivente in Avellino, nel 1687; Giuseppe, ...
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