Famiglia maceratese di antica e nobile tradizione, propagatasi, nel corso dei secoli, in diverse regioni d'Italia. La cognominizzazione è anteriore al XVIII secolo e dovrebbe derivare da un soprannome del capostipite, a sua volta derivato dalla attività di raccoglitore o commerciante di tartufi. I nomi dei Tartuferi sono ricordati in testi, atti notori e contratti di vendita di terre e case fin da tempi assai remoti, dai quale appare che erano di condizione agiata e nobile. Un Marco Antonio fu maestro di campo in Macerata nel 1631; altro Marco Antonio fu Capitano di fanteria al servizio del re di Napoli nel 1650; nel XVIII secolo un Andrea, ingegnere, fu al servizio del Vanvitelli in Ancona; nel XIX secolo un Erminio, compositore , organista e violoncellista in Ancona; un Ferruccio, professore ordinario alla facoltà di medicina e chirurgia dell'università di Bologna. Gente fattiva i Tartuferi, molti di essi si diedero ai ...
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Notas legais
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As variações de sobrenomes são frequentes e derivam principalmente de atos involuntários, como erros de tradução ou inflexões dialetais, ou de atos voluntários, como tentativas de escapar da perseguição ou aquisição de títulos e propriedades de outras famílias
