Incerta é a origem desta família, pois não se sabe se proveio e Espanha, porque em tempo de Rei D. Fernando, o Santo, de Castela, foi alcaide-mor da cidade de Baeça D. Vicente de A., pelo ano de 1234, ou se principiou em Portugal no território denominado Vale de A., no termo da vila de Montemor-o-Novo, como diz Manso de Lima nas suas Famílias de Portugal. A pessoa mais antida desta família de que os genalogiastas tiveram conhecimento é Fernão Gonçalves, que viveu no reinado de D. Pedro I de Portugal, o qual lhe contou a herdade de Sousel, em Évora. Por morte do Rei D. Fernando tomou o partido do Mestre de Avis, e era tão estimado pelos moradores de Évora, que, nas cortes de Coimbra, o elegeram por capitão e pediram ao soberano o tomasse por seu conselheiro, do que se deduz que, além de valor e inteligência, ...
O brasão será verificado e, se necessário, redesenhado em estrita observância das regras heráldicas pelos nossos especialistas.
BrasãoArca
1. Brasão da família: Arca
Língua do texto: Portugûes
Esquartelado: o primeiro e o quatro de ouro, faixa de vermelho; o segundo e o terceiro com cinco pontos de vermelho, equipolados a quatro de ouro. Timbre: um perdigueiro sentado, de negro.
Brasão da famìlia Arca em Portugal, fonte bibliográfica "Armorial Lusitano - Anuário da Nobreza de Portugal".
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Notas legais
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As variações de sobrenomes são frequentes e derivam principalmente de atos involuntários, como erros de tradução ou inflexões dialetais, ou de atos voluntários, como tentativas de escapar da perseguição ou aquisição de títulos e propriedades de outras famílias