Alte Pariser Familie, deren erste bestimmte Erinnerungen auf das dreizehnte Jahrhundert zurückgehen, das sich über die Jahrhunderte in Italien und hauptsächlich im Aostatal ausbreitete. Der Ursprung dieser Erkenntnis, um es gelinde auszudrücken, sollte in einem Spitznamen gesucht werden, der einem heute unbekannten Vorfahren gegeben wurde. mit dem französischen Begriff "cerisier" (= Kirsche). Der klare Adel der Familie wird durch seine Anwesenheit in der Arbeit von JB Riestap, "L'Armorial General", bezeugt, wo über das Wappen berichtet wird. Darüber hinaus erhielt die Familie 1810 die Anerkennung des Baronialtitels. Auch in Italien hingegen konnte sich diese Familie dank der hohen Charaktere, die sie hervorbrachte, immer von anderen abheben. Unter diesen erinnern wir uns: Paolo, Feldlehrer, eingeschrieben in der Armee von Charles III von Savoyen; cav. Marino, 1564 in Turin lebender Arzt in "utroque jure"; Giorgio, ein Glückssoldat im Dienst der Serenissima, lebte 1569; cav. Lorenzo, königlicher Notar, lebte 1637 in Turin; Pierre und ...
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BrasãoCerise
Brasão da família
Língua do texto: Français
Inquartato; nel primo d'argento al leone nascente d'oro, nel secondo d'azzurro alla corona baronale, nel terzo d'azzurro alle 3 stelle d'argento, nel quarto d'azzurro al ciliegio di verde nodrito su in terrazzo del medesimo.
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As variações de sobrenomes são frequentes e derivam principalmente de atos involuntários, como erros de tradução ou inflexões dialetais, ou de atos voluntários, como tentativas de escapar da perseguição ou aquisição de títulos e propriedades de outras famílias
