Laut maßgeblichen Historikern wie Ciampi, Sansovino, Corio wäre das Confalonieri von Piacenza aus einem einzigartigen Bestand von Mailand hervorgegangen, der sich zur Zeit der Besiedlung von S. Eustorgio auszeichnete, um 313 wollte der Erzbischof von Mailand von Menschen und von Papst Silvestro und Costantino Kaiser bestätigt und mit feierlichem Ritus von den Mitgliedern dieser Familie in Mailand eingeführt und auf den Stuhl des Erzbischofs gesetzt, ein Privileg an die Nachkommen übertragen. Die Familienmitglieder oder Verteidiger der Kirche waren rein guelphischen Ursprungs; Die Nachkommen dieser Ritter verbreiteten sich in der ganzen Lombardei. Campi erinnert sich an einen Fahnenträger von Lantelmo Confaloniere im ersten von Bischof Aldo Eugubino (1097) verbotenen Kreuzzug der Piacentina, aber die erste bestimmte, dokumentierte Nachricht der Familie ist die eines bestimmten Colomba-Klosters in Piacenza vom 13. Juli 1136, in dem er auftritt ein Oberto-Geschenk mit anderen edlen Piacentini zu einer Spende des Marsches. Pallavicino in der Abtei von ...
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BrasãoConfalonieri
1. Brasão da família: Confalonieri
Língua do texto: Italiano
Partito: al primo di rosso al braccio armato al naturale, movente dalla partizione, tenente uno stendardo (gonfalone) d'argento, caricato di una croce di rosso, svolazzante a destra; nel secondo palato d'oro e di rosso; al capo d'oro attraversantes ulla partizione, caricato di un'aquila di nero, coronata d'oro.
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As variações de sobrenomes são frequentes e derivam principalmente de atos involuntários, como erros de tradução ou inflexões dialetais, ou de atos voluntários, como tentativas de escapar da perseguição ou aquisição de títulos e propriedades de outras famílias
