Família perugiana antiga e muito nobre, porém, de San Venanzo, na de Terni, cujas primeiras lembranças remontam a meados do século XIV, quando Antonio, um comerciante de Perugia, se mudou para Montegabbione, onde comprou casas e terrenos. Com o tempo, a família aumentou seu peso político, muitas vezes ocupando os cargos de prior e conselheiro do município de Montegabbione. Graças às boas uniões matrimoniais, a família Faina aumentou sua riqueza comprando muitas terras. Em 1752, por exemplo, Giandomenico comprou a propriedade Spante, composta pela vila e 353 hectares de terra. Em 1841, a Faina obteve a nobreza hereditária de Amelia em perpetuidade e em 1852 Claudio Faina obteve do papa Pio IX o título de conde de Civitella de 'Conti, hereditária por direito de nascença, homens de homens. Com Real Decreto motu proprio 9 de junho e RR. LL. PP. Em 11 de dezembro de 1904, o valente patriota Zeffirino ...
D'azzurro, alla banda cucita di rosso, caricata di una faina al naturale, corrente.
Blasone della famiglia Faina nobile in Perugia. Fonte bibliografica: "Dizionario storico blasonico delle famiglie nobili e notabili italiane estinte e fiorenti" vol.III, compilato dal Comm. G.B. di Crollalanza, edito presso la direzione del giornale araldico, Pisa 1888.
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