Zu dieser Familie gehörte Christofaro Marone, der 1389 von Bonifatius IX. Zum Kardinal ernannt wurde und von so großer Autorität war, dass er zum Schiedsrichter zwischen Papst Bonifacio und Paolo Savello über die Länder Aspra, Cignano, Zarano, Montebuono und Rocchette gewählt wurde. Das Depot dieses Kardinals befand sich im alten S. Pietro in der Nähe der Kapelle von S. Tomaso. Ludovico Monaldeschi, im Tagebuch unter dem Jahr 1337, num. 7, so heißt es: "..piglia miscia Antonio de Maroni Anwalt bei den Gerichten der sehr weisen Justizia ..". Anton de Petris sagt im Tagebuch vom 23. Dezember 1409: Nicolò de Maroni ist gestorben, was er als Hauptperson notiert. In der Kirche S. Gregorio sehen wir eine Grabtafel aus dem Jahr 1437. Petrone berichtet im Tagebuch von 1405 über den römischen Dissens für den Papst und für König Ladislao, dass Janni di Paolo Marone in einer Fraktion gestorben sei. Anton de Petris ...
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As variações de sobrenomes são frequentes e derivam principalmente de atos involuntários, como erros de tradução ou inflexões dialetais, ou de atos voluntários, como tentativas de escapar da perseguição ou aquisição de títulos e propriedades de outras famílias