Esta designação familiar não constitui propriamente apelido porque, na origem foi patronímico de Soeiro. Há muitas proveniências de S., porquanto na Idade Média o nome próprio Soeiro foi bastante usado, quer em Portugal, quer nos vizinhos reinos hispânicos. Em Portugal as duas principais linhagens de S. autóctones, são a dos S. de Albergaria e a dos S. de Tangil. De Espanha vieram outras, parecendo que a mais importante foi a dos S. de Toledo. Os S. de Albergaria usaram muitas vezes apenas S. existindo numerosas famílias que, certamente, ignoram provir da referida linhagem, assim como alguns ramos adoptaram o patronímico em nominativo - Soeiro -, às vezes acompanhado de Albergaria. Os S. de Tangil começam em S. Afonso de Tangil senhor da torre de Tangil, na freguesia de Tangil concelho de Monção, a qual foi solar da família. Dizem ter casado com D. Maria Lourenço de Valadares, filha de D. ...
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Notas legais
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As variações de sobrenomes são frequentes e derivam principalmente de atos involuntários, como erros de tradução ou inflexões dialetais, ou de atos voluntários, como tentativas de escapar da perseguição ou aquisição de títulos e propriedades de outras famílias