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A origem da heráldica se perde na noite do tempo, no momento em que os guerreiros se protegiam do mal e demonstravam sua agressividade decorando seus escudos com símbolos e marcas de proteção. Mais tarde, a verdadeira heráldica emergiu, na época das Cruzadas, na qual os cavaleiros usavam seus brasões de armas como um meio de se identificarem em batalha, tornando-se emblemas de nobreza. A heráldica, portanto, se originou em círculos da mais alta nobreza, depois se espalhou para outras camadas da sociedade. A concessão do brasão de armas foi, portanto, feita a um determinado indivíduo com o direito de perpetuá-lo em sua linhagem. Quem foi o principal ancestral e tronco de propagação dessa linhagem ilustre é ignorado por sua antiguidade remota, sendo tradicional e imemorial a nobreza de seus filhos, que sempre desfrutaram em toda parte a consideração e preeminência correspondentes a seus nascimentos lustrosos, não sendo a mais esclarecida das suas linhas, a que se enraizou e floresceu em Portugal. Segundo estudos realizados em arquivos e documentos das cidades, os escritores afirmam que o sobrenome Ferreira tem origem em Castilla (Espanha), mas é registrado pela primeira vez em Portugal, com uma casa solar em Villa de Ferreira. Os genealogistas mencionam como propagadores desta linhagem um Álvaro Rodrígues Ferreira, homem rico de Leão, que viveu em 1170, senhor de Meilas, contratou casamento e, a partir dessa união, nasceu Rodirigo Alvares Ferreira, senhor da trama de Villa Ferreira e chefe de família. as famílias de Dom Fernando Alvares Ferreira, deste ramo, vêm o ramo de Ferreira de Portugal. Um dos senhores mais velhos de quem há memória é Ruy Pérez, bisneto de Fernando Jeremías, que se casou com Dona María Suárez e ordenou a construção do Mosteiro de Ferreira. O ramo desta família que se estabeleceu na Espanha ao longo